Plataforma De E Commerce em Governador Valadares / MG
Plataforma de e-commerce em Governador Valadares-MG.
A escolha da plataforma de e-commerce certa pode ser a chave para o sucesso do seu negócio online. Com tantas opções disponíveis, é essencial encontrar uma plataforma que atenda às suas necessidades específicas e ofereça recursos poderosos para impulsionar suas vendas. Neste artigo, vamos explorar a importância de escolher a plataforma de e-commerce ideal e fornecer dicas valiosas para ajudá-lo a tomar essa decisão crucial.
Avalie suas necessidades e objetivos:
Antes de começar a pesquisar plataformas de e-commerce, é fundamental avaliar suas necessidades e objetivos comerciais. Considere fatores como o tamanho do seu negócio, o volume de vendas esperado, a complexidade dos produtos que você oferece e os recursos essenciais para o seu funcionamento eficiente. Com uma compreensão clara do que você precisa, será mais fácil identificar a plataforma certa para o seu negócio.
Examine as funcionalidades e recursos:
Cada plataforma de e-commerce oferece diferentes funcionalidades e recursos. Analise cuidadosamente as opções disponíveis e certifique-se de que a plataforma oferece tudo o que você precisa para administrar sua loja virtual. Alguns recursos importantes a considerar incluem facilidade de uso, capacidade de personalização, opções de pagamento, gerenciamento de estoque, ferramentas de marketing e integrações com outras ferramentas essenciais para o seu negócio.
Verifique a escalabilidade e flexibilidade:
É fundamental escolher uma plataforma de e-commerce que seja escalável e flexível o suficiente para crescer com o seu negócio. À medida que suas vendas aumentam e suas necessidades mudam, você precisará de uma plataforma que possa acompanhar esse crescimento sem problemas. Certifique-se de que a plataforma escolhida ofereça opções de expansão e recursos avançados para suportar o crescimento futuro do seu negócio.
Considere a segurança e suporte técnico:
A segurança é uma preocupação central em qualquer transação online. Verifique se a plataforma de e-commerce escolhida oferece recursos robustos de segurança, como criptografia de dados e conformidade com padrões de segurança. Além disso, certifique-se de que a plataforma ofereça suporte técnico confiável e eficiente, para que você possa obter assistência sempre que necessário, na plataforma de E-commerce da Irroba, você conta com um time completo de especialistas no setor se suporte humaniza, que pode te atender em diversos canais, como telefone e whatsapp, clique aqui e saiba mais!
Avalie o custo-benefício:
Embora o preço não deva ser o único fator decisivo, é importante considerar o custo-benefício da plataforma de e-commerce. Avalie os planos de preços e compare-os com os recursos oferecidos. Escolher uma plataforma que se encaixe no seu orçamento, ao mesmo tempo em que ofereça os recursos necessários, será essencial para o sucesso a longo prazo do seu negócio.
A escolha da plataforma de e-commerce certa é um passo crucial para o sucesso do seu negócio online em Governador Valadares-MG. Ao avaliar cuidadosamente suas necessidades, recursos, escalabilidade, segurança e custo-benefício, você estará mais preparado para encontrar a plataforma ideal que permitirá que sua loja virtual prospere, o que você DEVE fazer também é testar, na Irroba E-commerce, você pode testar gratuitamente e conhecer a plataforma, na prática, cliquei aqui!
Invista tempo na pesquisa e seleção da plataforma correta, e esteja pronto para colher os benefícios de uma presença online sólida e bem-sucedida.
Histórico
No século XIX, o Vale do Rio Doce foi repartido em Divisões Militares como estratégia de guerra ofensiva aos índios Botocudos. As tarefas principais dos quartéis eram ocupar o território, promover a perseguição sistemática dos índios, expulsando-os das margens dos rios, e, principalmente, dar proteção aos colonos e garantir a navegação e o comércio no Rio Doce. Neste contexto de luta é que surgiu a localidade que, mais tarde, deu origem ao distrito de Figueira, atual Governador Valadares.A primeira ocupação foi em Baguari, onde foi instalado um quartel. Em 1818, um segundo quartel foi levantado poucos quilômetros abaixo, com o nome de Dom Manoel. Em torno deste quartel funcionou o Porto de Canoas, que atendia ao serviço militar e a um pequeno comércio. O lugar recebeu a denominação de Figueira desde os primeiros tempos. Era distrito de Peçanha. Beneficiado pela posição estratégica, podendo escoar a produção proveniente do Vale do Suaçuí e do Santo Antônio, logo se tornou um pequeno entreposto comercial.
Em 1907, foi inaugurada a estação ferroviária da Estrada de Ferro Vitória-Diamantina (Vitória-Minas), na localidade de Derribadinha, às margens do Rio Doce, no lado oposto ao povoado de Figueira. Em torno da estação, formou-se um vilarejo onde se instalaram fornecedores da estrada de ferro e um pequeno movimento comercial. Mas, três anos depois, com a construção da ponte sobre o Rio Doce e a inauguração da estação de Figueira, no dia 15 de agosto de 1910, todo o fluxo dinâmico se transfere e se consolida a posição desta vila como entreposto comercial da região. Com a estrada de ferro, chegaram os comerciantes e expandiram-se as plantações de café e a extração da madeireira de lei.
Dos antigos habitantes do arraial, destacou-se Serra Lima, filho do comandante do Quartel Dom Manoel. A sua história está intimamente ligada ao traçado urbanístico de Governador Valadares. Ele era carpinteiro e trabalhou como auxiliar. A tradição popular atribuiu a Serra Lima a autoria do traçado urbano de Governador Valadares.
No início dos anos 1920, a vida urbana de Figueira girava em torno de umas poucas ruas às margens do rio. Os trilhos da estrada de ferro ficavam à esquerda e o rio passava à direita, no sentido Oeste-Leste. O café e a madeira eram os produtos que sustentavam a receita da Estrada de Ferro Vitória-Minas. Além de receber a produção de café e madeira, destinada à ferrovia, Figueira passou a contar com tropeiros vindos de longe, carregados de toda sorte de mercadorias, como feijão, milho, farinha, rapadura, queijo e toucinho. De volta, levavam o sal, querosene, cortes de tecidos, ferramentas e utensílios diversos.
A pecuária não tinha ainda a expressão que viria a adquirir na década de 40, mas já tinha na invernada a sua característica marcante, ou seja, a engorda do gado para os grandes mercados consumidores. Isso influenciou o tipo-padrão de fazenda que se formou no distrito de Figueira, marcada pela ausência de investimentos nas propriedades rurais e pelas construções modestas e precárias, diferentes da fazenda típica de Minas Gerais. Os fazendeiros residiam na cidade e, muitos deles, também eram comerciantes.
Em 1930, Figueira contava com uma população de 2.103 habitantes e tinha a aparência de um lugarejo pobre, perdido no meio da floresta, que ainda continuava de pé. Porém, não duraria muito tempo, pois tinha se iniciado a era da siderurgia a carvão vegetal e a das serrarias estava próxima. Nos anos 1930, duas obras foram importantes: a abertura das estradas de rodagem de Figueira a Peçanha e a Itambacuri, de onde já havia comunicação com a cidade de Teófilo Otoni. A dinâmica econômica criada pela estrada de ferro possibilitou a inauguração da primeira agência bancária, em 1931.
Em 1935, foi formado o Partido Emancipador de Figueira, destinado a comandar a luta pró-emancipação. Em 31 de dezembro de 1937, finalmente, foi criado o Município de Figueira.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Santo Antônio da Figueira, pela Lei Provincial n.º 3.198, de 23-09-1884, e pela Lei n.º 02, de 14-09-1891, subordinado ao município de Peçanha.Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Santo Antônio da Figueira figura no município de Peçanha.
Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de I-IX-1920.
Pela Lei Estadual n.º 843, de 07-09-1923, o distrito de Santo Antônio da Figueira passou a denominar-se simplesmente Figueira e perdeu território para constituir o distrito de Chonin, no mesmo município de Peçanha.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Figueira, figura no município de Peçanha.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Elevado à categoria de município com a denominação de Figueira, pelo Decreto-lei Estadual n.º 32, de 31-12-1937, desmembrado de Peçanha. Sede no antigo distrito Figueira. Constituído de 2 distritos: Figueira e Chonin.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 148, de 17-12-1938, o município de Figueira passou a denominar-se Governador Valadares. Pelo mesmo Decreto-lei é criado o distrito de São Félix e anexado ao município de Governador Valadares (ex-Figueira).
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município aparece constituído de 5 distritos: Governador Valadares, Brejaubinha, Chonin, Naque e São Félix.
Pelo Decreto-lei Estadual de 31-12-1943, desmembra do município de Governador Valadares os distritos de Naque e Felicina (ex-São Félix), para formar o novo município de Açucena.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 3 distritos: Governador Valadares, Brejaubinha e Chonin.
Pela Lei n.º 336, de 27-12-1948, é criado o distrito de Alpercata ex-povoado e anexado ao município de Governador Valadares.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 4 distritos: Governador Valadares, Alpercata, Brejaubinha e Chonin.
Pela Lei n.º 1.039, de 12-12-1953, são criados os distrito de Alto de Santa Helena, Baguari, Derribadinha, Penha do Cassiano, São José das Tronqueiras, São Vitor e Vila Matias todos ex-povoado e anexados ao municípios de Governador Valadares.
Em divisão territorial datada de I-VII-1955, o município de Governador Valadares é constituído de 11 distritos: Governador Valadares, Alto de Santa Helena, Baguari, Alpercata, Brejaubina., Chonin, Derribadinha, Penha do Cassiano, São José das Tronqueiras, São Vitor e Vila Matias.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-VII-1960.
Pela Lei Estadual n.º 2.764, de 30-12-1962, desmembra do município de Governador Valadares os distritos Alpercata e Vila Matias e elevando à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 9 distritos: Governador Valadares, Alto de Santa Helena, Baguari, Brejaubina., Chonin, Derribadinha, Penha do Cassiano, São José das Tronqueiras e São Vitor.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1993.
Pela Lei n.º 3.742, de 15-06-1993, o distrito de São José das Tronqueiras é extinto.
Pela Lei Municipal n.º 3.765, de 05-08-1993, é criado o distrito de Vila Nova Floresta e anexado ao município de Governador Valadares.
Pela Lei Municipal n.º 3.768, de 09-08-1993, é criado o distrito de Goiabal com a área do extinto distrito de São José das Tronqueiras e anexado ao município de Governador Valadares.
Pela Lei Municipal n.º 3.769, de 09-08-1993, é criado o distrito de Santo Antônio do Pontal e anexado ao município de Governador Valadares.
Pela Lei Municipal n.º 3.779, de 14-09-1993, é criado o distrito de Chonin de Baixo e anexado ao município de Governador Valadares.
Pela Lei Municipal n.º 3.790, de 28-09-1993, é criado o distrito de São José do Itapionã e anexado ao município de Governador Valadares.
Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído de 13 distritos: Governador Valadares, Alto de Santa Helena, Baguari, Brejaubina, Chonin, Derribadinha, Goiabal, Penha do Cassiano, Santo Antônio do Pontal, São José das Tronqueiras, São José do Itapionã, São Vitor e Vila Nova Floresta.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2001.
Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído de 13 distritos: Governador Valadares, Alto de Santa Helena, Baguari, Brejaubina, Chonin, Chonin de Baixo, Derribadinha, Goiabal, Penha do Cassiano, Santo Antônio do Pontal, São José do Itapionã, São Vitor e Vila Nova Floresta.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.